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Área Metropolitana do Porto preocupada com a conclusão das obras financiadas pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)
Área Metropolitana do Porto preocupada com a conclusão das obras financiadas pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)
2024

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A Área Metropolitana do Porto expressou, na reunião desta sexta-feira, bastante preocupação com a conclusão das obras financiadas pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).  O PRR é um programa de aplicação nacional, com um período de execução até 2026, que visa implementar um conjunto de reformas e investimentos destinados a repor o crescimento económico sustentado, após a pandemia, reforçando o objetivo de convergência com a Europa, ao longo da próxima década. No entanto, a complexidade dos processos, a necessidade de cumprimento de prazos rigorosos e as dificuldades na obtenção de mão-de-obra especializada são fatores que têm gerado alguma apreensão

 

O risco de atrasos pode comprometer a eficácia dos fundos disponibilizados e, consequentemente, o impacto positivo esperado na qualidade de vida dos cidadãos e no desenvolvimento da região. As autarquias da Área Metropolitana do Porto esperam trabalhar em estreita colaboração com o governo e outras entidades envolvidas, procurando soluções para agilizar processos e mitigar os desafios identificados. Este esforço conjunto é visto como fundamental para assegurar que os objetivos do PRR sejam plenamente alcançados, promovendo um crescimento sustentável e inclusivo na região.


 

O presidente da Câmara da Póvoa de Varzim, Aires Pereira, foi eleito vice-presidente da Área Metropolitana do Porto (AMP), substituindo o antigo presidente da Câmara da Trofa, Sérgio Humberto, eleito, entretanto como eurodeputado.


Foi também empossado como membro do Conselho Metropolitano o novo presidente da Câmara da Trofa, António Azevedo.


 


O Conselho Metropolitano do Porto aprovou o protocolo de financiamento entre a AMP e os Municípios da AMP, no âmbito do Programa RecolhaBio 2023, assim como a proposta de celebração de protocolo entre a AMP e o Fundo Ambiental, no âmbito do Programa RecolhaBio 2024, um programa de apoio à implementação de projetos de recolha seletiva de biorresíduos.

 

A Área Metropolitana do Porto aprovou também o protocolo de colaboração entre a AMP, a DGEstE, a DGE e a ANQEP, para implementação de um projeto de intervenção no desenvolvimento vocacional nos contextos de educação e formação da AMP, cujo principal objetivo é a uniformização dos processos de intervenção vocacional.

 

Na reunião desta sexta-feira, foi ainda aprovado o contrato interadministrativo para realização de um projeto-piloto através de sensibilização e comunicação de proximidade para redução de ignições nas Serras do Porto.

 

Este contrato interadministrativo visa a realização de um projeto-piloto focado na redução de ignições nas Serras do Porto, através de sensibilização e comunicação de proximidade. É um projeto que surge como resposta à necessidade de combater os incêndios que afetam a região, promovendo uma cultura de prevenção entre as comunidades locais. Esta parceria visa desenvolver campanhas educativas, sessões de formação e ações de vigilância ativa, orientadas para a sensibilização dos residentes e visitantes sobre os riscos de incêndio e as práticas seguras a adotar. A comunicação de proximidade desempenha um papel crucial neste projeto, permitindo um contacto direto e personalizado com a população, ajustando as mensagens de prevenção às realidades e necessidades específicas da comunidade, demonstrando a eficácia de abordagens colaborativas e centradas nas pessoas para a proteção das áreas florestais e a mitigação dos incêndios, garantindo a preservação dos ecossistemas e a segurança das populações.


 

Na reunião de hoje foi ainda feito o ponto de situação referente ao PDCT AMP 2020 (Pacto de Desenvolvimento e Coesão Territorial).

 

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