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O crescimento inclusivo constitui uma das dimensões da Estratégia Europeia 2020, a par das dimensões do crescimento inteligente e do crescimento sustentável. A abordagem às temáticas do crescimento inclusivo na Área Metropolitana do Porto (AMP), que constitui objeto deste livro, enquadra-se no diagnóstico, realizado em 2013, que suportou a elaboração do Plano Estratégico AMP 2020.
O crescimento inteligente constitui uma das dimensões da Estratégia Europeia 2020, a par das dimensões do crescimento sustentável e crescimento inclusivo. A abordagem às temáticas do crescimento inteligente na Área Metropolitana do Porto (AMP), que constitui objeto deste livro, enquadra-se no diagnóstico, realizado em 2013, que suportou a elaboração do Plano Estratégico AMP 2020.
O crescimento sustentável constitui uma das dimensões da Estratégia Europeia 2020, a par das dimensões do crescimento inteligente e do crescimento inclusivo. A abordagem às temáticas do crescimento sustentável na Área Metropolitana do Porto (AMP), que constitui objeto deste livro, enquadra-se no diagnóstico, realizado em 2013, que suportou a elaboração do Plano Estratégico AMP 2020.
Quando foram propostas no seu modelo inicial, as Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) surgem como um programa destinado ao 1º ciclo do EB que procurava promover a operacionalização do conceito de “escola a tempo inteiro”. Não obstante as alterações introduzidas posteriormente (designadamente em 2008, 2011 e 2013), a orientação-base do programa assentou na ideia de facultar às crianças deste ciclo escolar um conjunto de atividades potenciadoras do seu desenvolvimento pessoal. Este foi um dos pilares estruturantes do programa, definindo-se que as atividades implementadas deviam ser devidamente enquadradas do ponto de vista pedagógico de molde a assegurar o seu caráter de complementaridade às demais aquisições básicas associadas às aprendizagens “curriculares”.
Uma das formas mais efetivas para evoluirmos enquanto sociedade é através da identificação e partilha de boas práticas que contribuam de forma positiva para o desenvolvimento socioeconómico. Neste documento apresentam-se algumas das boas práticas identificadas no âmbito do Mapa de Inovação e Empreendedorismo Social (MIES), que tem como objetivo mapear iniciativas de elevado potencial de inovação e empreendedorismo social em Portugal. Estando o processo de mapeamento a meio da sua metodologia, não se pretende fazer uma profunda distinção qualitativa das iniciativas encontradas, mas sim apresentar algumas daquelas que reconhecidamente contribuem para o bem-estar e desenvolvimento socioeconómico da Área Metropolitana do Porto (AMP).
A sustentabilidade dos espaços verdes é assegurada por uma correta utilização e gestão dos recursos naturais existentes, pela adequação dos usos à capacidade dos sítios, pela aplicação de princípios que minimizem o impacto da construção nos ecossistemas locais e no ecossistema global e pela adoção de práticas de manutenção sustentáveis. A adoção dos princípios constantes destes Cadernos de Boas Práticas pode também conduzir à certificação dos espaços verdes, uma vez que os princípios integram muitas das normas exigidas pelas entidades certificadoras.
O Empreendedorismo e a Inovação Social encontram-se na agenda pública, sendo vistos como uma aposta de futuro para a construção de uma sociedade com maior bem-estar e sustentabilidade. Baseado nos casos de estudo de maior sucesso internacional na área, mas também de outros de áreas próximas como a inovação tecnológica, é possível traçar os passos críticos a dar enquanto região, para que esta tenha sucesso na sua aposta no setor. A região metropolitana do Porto encontra-se numa fase intermédia deste caminho crítico, tendo diversos desafios para abraçar na consolidação do setor, mas tendo já construído importantes resultados.
É necessário saber olhar para além do curto prazo através de um novo paradigma de desenvolvimento, transversal a todos os Estados Membros e alinhado com uma missão clara: relançar a Europa no Mundo. Com este objetivo foi criada a estratégia Europa 2020 que define iniciativas emblemáticas e objetivos mensuráveis para se conseguir atingir um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo. Toda esta estratégia Europeia assenta em preocupações comuns por parte dos cidadãos europeus e daí, para ser bem-sucedida, tem de ser capaz de mobilizar os seus recursos e ativos a todos os níveis. Em especial é muito importante ter aqui em consideração o recente movimento de Inovação e Empreendedorismo Social.
Os Mapas e os Roteiros de Turismo da AMP encontram-se disponíveis editados em papel nos Postos de Turismo dos 17 Municípios da AMP.
Cada um dos 16 municípios que integravam a AMP na altura da realização do projeto escolheu um tema que representasse uma prática ou coleção de práticas culturais, religiosas/pagãs, ou atividades humanas que dessem identidade à comunidade e que constituíssem uma tradição. No desenvolvimento do projeto da recolha de informação sobre cada um desses temas prestou-se especial atenção, não tanto à forma como ele nasceu, mas ao seu desenvolvimento, práticas atuais e meios de transmissão para as gerações futuras.
Como se sabe, a Educação para uns é uma paixão, para outros, uma ambição, para todos uma preocupação. Mas ela não pode ser o cuidado só de alguns, no que toca às ações que reclama. Por isso, o sector representa um campo em que há lugar para a convergência de muitos atores: os alunos, naturalmente; os professores; os pais; as autoridades municipais, regionais e nacionais; mesmo as internacionais; os e mpresários; os responsáveis desportivos e culturais; as autoridades religiosas, quando estiverem em causa certos aspetos da formação; a comunicação social.
Tendo em vista a definição de uma estratégia metropolitana para a ação social, o Conselho Metropolitano de Vereadores da Ação Social da Área Metropolitana do Porto (AMP), tomou a iniciativa de elaborar um plano estratégico para este domínio. É assim que, no quadro de uma parceria entre a AMP e a Faculdade de Psicologia e de Ciência da Educação da Universidade do Porto (FPCEUP), se desenvolve o projeto "Referencial Estratégico para a Ação Social na Área Metropolitana do Porto", que, no essencial, assume um conjunto de critérios que foram instituídos neste domínio pelo Programa Rede Social.
Assumindo a Educação como fator de competitividade e de coesão social e definindo-a como prioridade estratégica metropolitana, o projeto de Elaboração, Desenvolvimento e Avaliação dos Projetos Educativos Municipais e do Projeto Educativo Metropolitano tinha em vista o estabelecimento de práticas sistemáticas de cooperação, no quadro de um processo evolutivo e de uma dinâmica de auscultação, participação, implicação e compromisso dos atores educativos, no âmbito de uma estratégia de afirmação da identidade dos territórios educativos, concebendo a educação como fator de desenvolvimento articulado e sustentado, enquanto elemento inspirador e catalisador da ação e como vantagem mobilizadora das políticas educativas.
O que lhe propomos aqui não é (...) um percurso linear, cronológico ou exaustivo pela vida e pela obra dos artistas e criadores portugueses dos últimos séculos, nem sequer uma visita de estudo à história da arte portuguesa centrada na região. Neste Roteiro, deixamos‑lhe antes uma proposta diferente de descoberta do território a partir do seu património artístico e arquitetónico classificado desde o século XIX – um convite a experiências improváveis e a um maior conhecimento sobre a vida e algumas das obras de artistas e arquitetos da região.
Conheça o Barroco da Área Metropolitana e deixe‑se deslumbrar pela luz. Neste Roteiro, propomos‑lhe a visita a alguns dos museus e monumentos classificados mais representativos deste período e que proliferam um pouco por todo o território.
Propomos‑lhe uma viagem única de descoberta aos concelhos de Arouca, Vale de Cambra, Oliveira de Azeméis, São João da Madeira, Santa Maria da Feira, Porto, Gondomar, Valongo, Paredes, Santo Tirso, Vila do Conde, Maia, Matosinhos e Espinho para conhecer as histórias, desvendar os segredos, reconhecer os protagonistas e experimentar as técnicas de alguns dos Ofícios e Indústrias da Área Metropolitana do Porto.
Sugerimos uma visita aos museus e monumentos classificados mais significativos dos concelhos da região que se cruzam com o Caminho Português. (...) Se, por um lado, a viagem que propomos neste Roteiro inclui apenas parte do vasto património da região profundamente relacionado o Caminho Português, também é verdade que este não é mais um guia para Compostela. Este é um Roteiro do Património pelos Caminhos de Santiago.