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“Foi na comunidade que a nossa história começou. Quando do eu fomos capazes de passar ao nós e lhe demos uma determinada configuração histórica, espiritual e ética”.

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Fundos e Financiamentos

AMP 2030
Síntese Estratégica e Domínios Prioritários de AçãoEste documento constitui o principal output do exercício levado a cabo pela Área Metropolitana do Porto (AMP) e os seus Municípios, com a colaboração de diversas entidades públicas e privadas, com o objetivo de preparar o próximo período de programa...
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O Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) é um programa de aplicação nacional, com um período de execução até 2026, que vai implementar um conjunto de reformas e investimentos destinados a repor o crescimento económico sustentado, após a pandemia, reforçando o objetivo de convergência com a Europa ...
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AMP 2020
A AMP (Área Metropolitana do Porto) está confrontada com uma série de desafios globais e diversos.As mudanças climáticas, o novo paradigma energético, o envelhecimento da população, os riscos e vulnerabilidades sociais, a crise económica, a economia do conhecimento e a globalização influenciam signi...
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'Liaison office' em Bruxelas da Área Metropolitana do Porto
A Área Metropolitana do Porto (AMP) inaugurou a 25 de janeiro de 2023 o seu gabinete de representação em Bruxelas.Os 17 municípios que compõem a AMP contam com uma representação oficial junto das instituições europeias em Bruxelas, cujo objetivo será principalmente a obtenção e transmissão de inform...
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EMA
A EMA (European Metropolitan Authorities) é uma rede onde representantes políticos das principais cidades europeias discutem os maiores desafios da governação metropolitana europeia. Esta iniciativa foi apresentada em 2015 pela Área Metropolitana de Barcelona e tornou-se uma plataforma de diálogo po...
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METREX
A METREX é uma Rede de Regiões e Áreas Metropolitanas Europeias, que fornece uma plataforma para o intercâmbio de conhecimentos, competências e experiência em assuntos metropolitanos.
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A AMP e os seus Municípios

Arouca
Arouca

Em plena paisagem encaixada entre as serras da Freita e de Montemuro, no interior sul da AMP, os vestígios da ocupação humana no atual território de Arouca remontam a tempos imemoriais. É, contudo, com a fundação do Mosteiro de Arouca, no século X, que o território adquire uma importância económica, política e religiosa na região, que acompanha a própria formação e expansão do Reino de Portugal.


Se o passado iminentemente agrícola de Arouca mantém ainda hoje bastante evidentes as suas expressões económicas, culturais e festivas, são também o turismo e as atividades em torno da valorização do património cultural e natural que cada vez mais sustentam a atratividade do território.


O Arouca Geopark, que integra a rede UNESCO, corresponde à própria área administrativa do Município de Arouca, abarcando um expressivo conjunto de recursos culturais e naturais, salientando-se o singular património geológico.


O Mosteiro de Santa Maria de Arouca e Museu de Arte Sacra, os Passadiços e a Ponte Suspensa do Paiva - Ponte 516 Arouca, a Rede Municipal de Percursos Pedestres, a Rota dos Geossítios e o Museu das Trilobites são os principais atrativos deste território, completados pela excelência da gastronomia local, assente nos pratos à base de bovinos de raça arouquesa e do cabrito da Gralheira, na doçaria regional e conventual e nos vinhos verdes da região.



Mais informações:

https://www.cm-arouca.pt/


Superfície

329,11 km2

População

20.916 habitantes
Arouca

Superfície

329,11 km2

População

20.916 habitantes
Espinho
Espinho

Ocupando o limite sul da orla costeira da AMP, Espinho é sede de um município urbano com forte tradição balnear e cujas origens se confundem com as atividades de comunidades muito ligadas ao mar.


A instalação do Museu Municipal de Espinho – Fórum de Arte e Cultura de Espinho numa antiga fábrica conserveira atesta não apenas a continuidade de um passado económico muito ligado à pesca artesanal – a Arte Xávega – e industrial, como confirma a aposta no cruzamento da memória coletiva e do património cultural com a criação e circulação artística contemporânea.


O CINANIMA – Festival Internacional de Cinema de Animação de Espinho, o FEST – Festival Novos Realizadores | Novo Cinema, o FIME - Festival Internacional de Música de Espinho e o Mar-Marionetas – Festival Internacional de Marionetas de Espinho são apenas algumas das expressões mais visíveis dessa continuidade na projeção do território a partir da cultura. Do saber-fazer e dos ofícios tradicionais, contam-se a tanoaria e a construção de violinos, muito reconhecidas dentro e fora de Portugal.


Enquanto destino turístico, destacam-se ainda as condições privilegiadas para a prática de surf, a observação de aves na Lagoa de Paramos, o Casino de Espinho, o mais antigo campo de golfe da Península Ibérica, as piscinas de água salgada e, de forma natural, a gastronomia assente nos recursos do Atlântico.



Mais informações:


http://portal.cm-espinho.pt/pt/


Superfície

21,06 km2

População

32.393 habitantes
Espinho

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21,06 km2

População

32.393 habitantes
Gondomar
Gondomar

Acompanhando o curso do Douro ao longo de 32 km, Gondomar tem um passado marcado pela exploração mineira – o ouro, em tempos antigos, e mais tarde o carvão – mantendo-se hoje berço de práticas, saberes e tradições que traduzem uma relação profunda entre a presença humana e as características e recursos do território, que integra em parte o Parque das Serras do Porto.


A ourivesaria e a filigrana são as grandes expressões da identidade de Gondomar, tendo sido, a par de outros ofícios do trabalho em madeira, a principal atividade económica do território nos últimos séculos, sendo hoje responsável pela sua projeção internacional.


A agricultura e a pesca fluvial mantiveram-se, contudo, como bases da economia local durante longos séculos, como atestam as diversas tradições e expressões de património cultural e o forte dinamismo associativo, às quais se associam hoje manifestações como a arte e arquitetura contemporâneas, bem expressas no Lugar do Desenho – Fundação Júlio Resende, pela mão de José Carlos Loureiro, ou no Pavilhão Multiusos de Gondomar, da autoria de Álvaro Siza.


Os argumentos para uma visita ao concelho não se esgotam nas diversas rotas, espaços e expressões de património histórico, arquitetónico, gastronómico ou industrial, muito ligado à ourivesaria e extração mineira, mas também na valorização ambiental dos rios, praias fluviais, serras e percursos de natureza.



Mais informações:


http://www.cm-gondomar.pt/


Superfície

131,92 km2

População

168.582 habitantes
Gondomar

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131,92 km2

População

168.582 habitantes
Maia
Maia

Com sede na cidade homónima conhecida pelo forte dinamismo empresarial, industrial e cultural, o Município da Maia não esconde as suas raízes que pré-datam a romanização e que acompanham a escrita da formação de Portugal e da sua expansão marítima.


Se a ruralidade e a estruturação do território em torno dos principais eixos e vias de comunicação que chegavam ou partiam do Porto marcaram durante séculos o desenvolvimento da Maia, é num passado recente que assistimos à formação de um vibrante ecossistema económico e tecnológico, que beneficia também da instalação de grandes empresas e do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, a par da rede metropolitana de transportes públicos e da proximidade às principais vias de comunicação rodoviária, ferroviária e marítima.


Este dinamismo contemporâneo da Maia expressa-se também em importantes obras da arquitetura de Álvaro Siza, Souto Moura ou Álvaro Rocha, que convivem com espaços de património cultural e museus, assim como inúmeras expressões e manifestações de património imaterial, incontornáveis a qualquer visita ao território.


A vida cultural do território assenta também numa rede de espaços e equipamentos com epicentro no Fórum da Maia, que acolhe eventos de referência como o World Press Photo e os vários festivais internacionais nas áreas das artes performativas e visuais, como a Bienal de Arte Contemporânea da Maia.



Mais informações:


http://www.cm-maia.pt/


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82,95 km2

População

142.594 habitantes
Maia

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82,95 km2

População

142.594 habitantes
Matosinhos
Matosinhos

Banhada pelo Atlântico, Matosinhos é hoje uma das maiores cidades da AMP, reconhecida desde logo como sinónimo de mar à mesa, praia, desportos náuticos, arquitetura contemporânea, peregrinações, grandes festividades, património histórico e uma forte dinâmica cultural.


Na continuidade de um passado económico ligado às atividades do mar e do campo, é em Matosinhos que se localiza hoje o segundo maior porto artificial do país, o Porto de Leixões, beneficiado nos últimos anos pelo impressionante Terminal de Cruzeiros, uma das principais portas de entrada na região.


A arquitetura é outra das marcas identitárias do município, ou não fosse berço de Álvaro Siza e das suas primeiras obras. Mas não só: Fernando Távora, Alcino Soutinho e Souto Moura são também protagonistas do ecossistema urbano de Matosinhos, que conta também com a Casa da Arquitetura.


No interior, encontramos outras expressões patrimoniais incontornáveis, como o Mosteiro de Leça de Balio, hoje em diálogo próximo com algumas das maiores infraestruturas industriais e tecnológicas do município, das quais partem marcas e serviços amplamente difundidos no país e no mundo.


Para além do turismo, Matosinhos é ainda palco de uma intensa atividade económica, fruto também da localização de dois dos maiores centros comerciais do país, a par da presença de uma das melhores escolas de negócios de Portugal e da Europa.



Mais informações:


https://www.cm-matosinhos.pt/


Superfície

62,42 km2

População

179.558 habitantes
Matosinhos

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62,42 km2

População

179.558 habitantes
Oliveira de Azeméis
Oliveira de Azeméis

É no limite sul da AMP que se encontra o Município de Oliveira de Azeméis, conhecido em tempos pela sua produção de vidro, mas que conta hoje com um tecido económico e industrial diversificado e com projeção internacional em áreas como a produção de calçado, metalurgia e metalomecânica (moldes para a indústria de plástico), plástico (componentes para a indústria automóvel), produtos agroalimentares, descasque e embalagem de arroz, entre outros.


A par da sua atividade industrial convive um território iminentemente rural, rasgado por inúmeros cursos de água que possibilitaram, ao longo de séculos, a instalação de comunidades de moleiros, responsáveis ainda hoje pela riqueza gastronómica, patrimonial e imaterial do concelho, como o afamado pão de Ul e as regueifas, com espaço dedicado no Parque Temático Molinológico.


Berço do escritor Ferreira de Casto, o município é ainda palco de um intenso dinamismo cultural, contando, a par do investimento crescente em equipamentos e iniciativas culturais, com cerca de duas centenas de associações. O artesanato é também muito variado e, nalguns casos, único no país: os trabalhos em cobre, em madeira, a cestaria e as típicas sacas de tiras de Cucujães, confecionadas a partir de tiras de feltro entrelaçadas, a par do vidro, são disso alguns exemplos.



Mais informações:


http://www.cm-oaz.pt/


Superfície

161,10 km2

População

67.277 habitantes
Oliveira de Azeméis

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161,10 km2

População

67.277 habitantes
Paredes
Paredes

O Município de Paredes assenta no antigo concelho de Aguiar de Sousa, que remonta aos primórdios da nacionalidade, e integra paisagisticamente a região do Vale do Sousa.


A fulgurante tradição industrial tem como protagonista o setor da madeira: cerca de 60% do mobiliário português é produzido no concelho e é também este um dos setores com maior dimensão exportadora.


O desenvolvimento industrial e a competitividade de Paredes nas últimas décadas foram reforçados pelas excelentes condições de acessibilidade rodoviária, que colocam o município a poucos minutos das principais portas de entrada/saída internacionais, sendo ainda servido pela linha ferroviária do Douro.


Para a competitividade de Paredes contribui igualmente o facto de beneficiar, num raio de 70 quilómetros, do acesso a quatro das principais universidades do país: Porto, Minho, Aveiro e Trás-os-Montes.


Com tradições, lugares e expressões de património cultural que abarcam vários séculos, o município tem vindo a investir cada vez mais na valorização e promoção das artes, do património e dos equipamentos culturais.


Moinhos, minas, castelo, igrejas, mosteiros medievais, quintas e solares brasonados configuram, de resto, uma paisagem maioritariamente verde, entre serras e vales banhados por rios e ribeiras. Paredes é também um dos três municípios que constituem o Parque das Serras do Porto.



Mais informações:


http://www.cm-paredes.pt/


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156,76 km2

População

86.015 habitantes
Paredes

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156,76 km2

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86.015 habitantes
Porto
Porto

O Porto, conhecido como a “capital do norte” do país, apresenta vestígios de ocupação humana desde a Pré-história até à Idade do Bronze e Idade do Ferro. O seu nome está na origem do nome do próprio país, da AMP e do famoso vinho que envelhece na vizinha Vila Nova de Gaia, com quem partilha seis pontes sobre o Rio Douro.


Abraçado pelo rio e pelo mar, é o segundo mais relevante centro urbano do país, com uma economia assente no setor terciário, na sua maior parte suportada nos setores da saúde, do turismo e do comércio e com uma crescente retenção de atividades de serviços empresariais ligados às tecnologias da informação e comunicação e aos serviços partilhados, bem como de outras indústrias criativas e tecnológicas, apoiadas por uma rede de estabelecimentos de ensino superior e centros de investigação científica e desenvolvimento tecnológico de qualidade reconhecida.


Rico em património material e imaterial de diferentes épocas e estilos, o seu Centro Histórico faz parte da lista de Património Mundial da UNESCO desde 1996, mas os edifícios contemporâneos com assinatura de arquitetos como Siza Vieira e Souto Moura colocam também a cidade nos roteiros da arquitetura moderna. Com uma intensa e diversificada agenda de eventos culturais nacionais e internacionais, a cidade concentra equipamentos, projetos, produtores e intérpretes das mais diversas manifestações artísticas.


O Porto é ponto de partida e de chegada de viagens internacionais e está dotado de uma alargada rede de transportes que servem os seus habitantes e os dos municípios vizinhos, bem como um crescente fluxo de turistas e visitantes que a cidade atrai com uma ampla oferta hoteleira, gastronómica e de entretenimento.



Mais informações:


http://www.cm-porto.pt/


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41,42 km2

População

248.769 habitantes
Porto

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41,42 km2

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248.769 habitantes
Póvoa de Varzim
Póvoa de Varzim

Espraiado no Atlântico, o Município da Póvoa de Varzim tem sede na cidade homónima que se assume como polo de cultura e lazer, seja pelo dinamismo de equipamentos históricos como o Cine-Teatro Garrett ou o Casino da Póvoa, seja pela sua localização privilegiada.


Perpetuando as tradições da comunidade piscatória que fazia da rua a sua “sala de estar”, são intrínsecas aos poveiros as necessidades de conviver e acolher bem, dando movimento e vida ao espaço público, onde as práticas e tradições ligadas ao mar estão ainda bem presentes.


Esta vitalidade reflete-se e alimenta-se também da circulação de artistas, criadores e escritores que todos os anos confluem nos grandes eventos de projeção do território, como o Festival Internacional de Música ou o Correntes D’Escritas, com forte expressão ibérica.


No interior, de fortes tradições rurais e agrícolas, abundam as marcas da memória de um passado milenar que abarca a cultura castreja e o período da romanização, sendo mais visíveis as expressões patrimoniais inscritas na Idade Média, nomeadamente em Rates, lugar de importância cimeira na fase de conquista cristã e de formação de Portugal.


Se a excelência do peixe e do marisco não destoam da reputação de outros municípios de tradição piscatória, a gastronomia local brinda os visitantes com particularidades próprias como a Rabanada Poveira ou a sua versão da portuense “Francesinha”.



Mais informações:


http://www.cm-pvarzim.pt/


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82,21 km2

População

67.525 habitantes
Póvoa de Varzim

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82,21 km2

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67.525 habitantes
Santa Maria da Feira
Santa Maria da Feira

Situada na confluência histórica de importantes vias de comunicação, a cidade de Santa Maria da Feira cumpre hoje a função de centro administrativo de uma vasta zona geográfica, documentada desde tempos remotos como Terras de Santa Maria.


Constelado a partir do seu Castelo Medieval – um dos melhores exemplos da arquitetura militar medieval na região - Santa Maria da Feira é um território de enraizadas tradições históricas e terra de importantes lugares de património cultural, tais como o Museu Convento dos Loios, o Museu do Papel ou o Castro de Romariz.


A Viagem Medieval em Terras de Santa Maria, a Festa das Fogaceiras ou o Imaginarius – Festival Internacional de Teatro de Rua, a par de outros eventos e iniciativas, atestam a já longa e vibrante aposta do município na valorização das artes, dos criadores, das associações culturais e do envolvimento da comunidade na projeção internacional do território a partir da cultura e do património cultural, que é hoje também Cidade Criativa da UNESCO na Gastronomia.


Em termos económicos, é também um dos municípios mais dinâmicos e fulgurantes da região, com um conjunto diversificado de atividades, das quais o setor da cortiça é o mais relevante e a área de especialização do território.


Santa Maria da Feira conta ainda com o Europarque, um dos principais centros de eventos e congressos da região.



Mais informações:


https://www.cm-feira.pt/portal/site/cm-feira


Superfície

215,88 km2

População

139.837 habitantes
Santa Maria da Feira

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215,88 km2

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139.837 habitantes
Santo Tirso
Santo Tirso

Santo Tirso é um concelho com longa tradição industrial, berço de algumas das maiores empresas do país, sobretudo na área têxtil, e em linha com o perfil produtivo que caracteriza o Vale do Ave. A globalização da economia e a evolução tecnológica levaram a uma bem-sucedida reestruturação do tecido empresarial do concelho, hoje diversificado e com elevados níveis de crescimento e especialização.


O passado industrial e a memória coletiva estão também na base da valorização cultural, artística e criativa do território, bem patente em equipamentos como a Fábrica Santo Thyrso, completada por outros nomes incontornáveis como o Museu Internacional de Escultura Contemporânea, o Museu Municipal Abade Pedrosa ou o Centro de Arte Alberto Carneiro, escultor cuja vida e obra estão intrinsecamente ligadas ao concelho.


Com uma agenda cultural consolidada, Santo Tirso atrai anualmente inúmeros visitantes por alturas do Festival Internacional de Guitarra, entre outras iniciativas regulares de relevo. A gastronomia, e em especial a doçaria, é também dos maiores cartões de visita, uma vez que pouca gente haverá no país que desconheça, por exemplo, os afamados “jesuítas”.


Ao inestimável valor cultural de Santo Tirso soma-se o ambiental, assente em boa medida nos espaços verdes que acompanham o curso dos dois principais rios: o Leça e o Ave.



Mais informações:


http://www.cm-stirso.pt/


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136,56 km2

População

67.826 habitantes
Santo Tirso

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136,56 km2

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67.826 habitantes
São João da Madeira
São João da Madeira

Conhecido o como a “Capital do Calçado”, o Município de São João da Madeira, no sul da AMP, corresponde a um território com uma proeminente tradição industrial. Desse passado económico e comercial, que vai muito para além do setor do calçado, fazem também parte da memória coletiva a indústria da chapelaria e da metalurgia, como atestam alguns dos espaços e equipamentos culturais e museológicos do concelho, tais como o Museu da Chapelaria, o Museu do Calçado e a Oliva Creative Factory, que, a par da histórica e muito conhecida fábrica de lápis Viarco e de outros espaços industriais a funcionar em pleno vigor, constelam parte significativa das rotas de turismo industrial da região.


A cultura e a criatividade são por isso áreas de forte aposta nas últimas décadas, refletidas numa agenda cultural já madura e consolidada na região, feita a partir de uma rede de equipamentos que incluem a Casa da Criatividade, os Paços da Cultura ou o Centro de Arte Oliva.


A este forte dinamismo cultural, turístico e industrial soma-se a prevalência de inúmeros parques e espaços verdes que reforçam o posicionamento de um município relativamente diminuto em área, mas com raízes que remontam a tempos longínquos, com marcas e vestígios das várias culturas e civilizações que o ocuparam.



Mais informações:


http://www.cm-sjm.pt/


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7,94 km2

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23.863 habitantes
São João da Madeira

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7,94 km2

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23.863 habitantes
Trofa
Trofa

O concelho da Trofa é o mais recente de Portugal, embora o seu povoamento remonte a milhares de anos, como o atestam, por exemplo, o Castro de Alvarelhos e o conjunto de marcos miliários da época romana, ambos classificados como monumento nacional.


Localizada no extremo norte da AMP, a Trofa é cercada de serras, adequadas para atividades de turismo ativo e de natureza. Destaca-se ainda o Parque das Azenhas, com um percurso de cerca de 5 Km pelas margens do Rio Ave, com azenhas, açudes, pontões e uma enorme variedade de fauna e flora.


Até meados do século XX o concelho tinha a agricultura como principal atividade económica, para além da criação animal, o que contribuiu para a consolidação dos seus pratos tradicionais como a feijoada, o arroz de pica no chão, os rojões e o cabrito assado e, mais recentemente, o leitão assado, acompanhados de variada doçaria. Atualmente, a Trofa conta com um diversificado polo industrial, com predominância no setor têxtil.


É digna de destaque a produção de arte sacra no Vale do Coronado, com a criação de oficinas-escola e oficinas-fábrica capazes de fomentar o ensino e a produção artesanal de imaginária religiosa em madeira, com base nos ensinamentos dos mestres santeiros em atividade, procurando valorizar, promover e divulgar esta arte tradicional que vem já do século XIX.



Mais informações:


http://www.mun-trofa.pt/


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72,00 km2

População

39.997 habitantes
Trofa

Superfície

72,00 km2

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39.997 habitantes
Vale de Cambra
Vale de Cambra

Localizado a sul da AMP, Vale de Cambra é demarcado por dois grandes relevos que integram o Maciço da Gralheira - a Serra da Freita e a Serra do Arestal, apresentando uma paisagem marcadamente rural que faz parte das Montanhas Mágicas®, um destino de turismo sustentável.


O município integra três linhas da Rota da Água e da Pedra® - Arestal, Caima e Freita, que levam os visitantes à descoberta do seu património natural e cultural ligado à água e à pedra e que revelam cascatas, rios, gravuras pré-históricas, turfeiras, antigas minas, dolmens, fragas, fósseis, fenómenos geológicos, vales e livrarias quartzíticas.


A visita ao território pode ainda fazer-se pelo olhar de Ferreira de Castro, seguindo a proposta do Roteiro Literário que acompanha as descrições do escritor.


A riqueza agrícola e florestal do concelho, aliada a um desenvolvimento industrial, faz com que se destaque no setor dos laticínios e dos vinhos e na indústria da metalomecânica, que veio dar apoio à produção láctea e vinícola.


Orgulhoso das suas tradições, Vale de Cambra procura preservar e transmitir as práticas e saberes ancestrais da produção da broa de milho, tendo restaurado um forno e cinco dos moinhos comunitários, alguns abertos ao público, para acompanhar toda a preparação do pão.


Os sabores gastronómicos da região incluem ainda pratos típicos como a vitela assada, os enchidos caseiros e o presunto, assim como os vinhos verdes.



Mais informações:


http://www.cm-valedecambra.pt/


Superfície

147,33 km2

População

21.251 habitantes
Vale de Cambra

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147,33 km2

População

21.251 habitantes
Valongo
Valongo

A ocupação humana de Valongo é anterior à romanização, com monumentos funerários datados do período Neolítico e vestígios de civilizações castrejas localizados nas Serras de Santa Justa e Pias, pertencentes ao Parque das Serras do Porto.


Tanto a floresta, em parte sítio de Rede Natura 2000, como o corredor do rio Leça, que circula dentro da Área Metropolitana do Porto, são espaços naturais de relevante biodiversidade, propícios ao turismo ativo e de natureza, nas vertentes de espeleologia, escalada e rappel, bicicleta todo-o-terreno e percursos pedestres.


Valongo, originalmente rural, desenvolveu uma indústria panificadora que chegou a alimentar toda a região envolvente. Esta atividade, a par da exploração sistemática de ardósia, torna-o conhecido como a Terra do Pão e da Lousa e ainda hoje é possível apreciar a regueifa e os biscoitos de Valongo.


Em junho tem lugar a tradicional Bugiada e Mouriscada, onde Bugios e Mourisqueiros disputam a posse de uma imagem de S. João, manifestação cultural cada vez mais procurada por locais e visitantes. Já em julho, as ruas por onde passa a procissão nas festas de Nossa Senhora do Amparo cobrem-se de tapetes florais, feitos pelos habitantes com flores, serradura e sal colorido. Mas também o Fórum Cultural Ermesinde, criado na antiga Fábrica da Telha, apresenta ao longo de todo o ano uma variada agenda cultural.



Mais informações:


http://www.cm-valongo.pt/


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75,12 km2

População

100.166 habitantes
Valongo

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75,12 km2

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100.166 habitantes
Vila do Conde
Vila do Conde

As origens de Vila do Conde, documentadas a partir de 953, antecedem a fundação de Portugal, com vestígios de antigos povoados como a Cividade de Bagunte e o Castro de S. Paio.


Cidade litoral, atingiu o seu apogeu comercial e marítimo, sobretudo durante o séc. XVI, com a construção naval, cuja tradição se mantém num porto de mar com um moderno estaleiro de construção e reparação de embarcações de pesca.


Para além de 18 km de praias, percorridas por uma ecovia em toda a linha de costa a sul do rio Ave, o património natural do concelho inclui a Paisagem Protegida Regional do Litoral de Vila do Conde e Reserva Ornitológica de Mindelo, de relevante valor biológico e paisagístico.


O Mosteiro e o Aqueduto de Santa Clara e a Igreja Matriz são alguns dos monumentos dignos de visita, a par dos eventos culturais regulares como o Festival Internacional de Curtas-Metragens, a Feira de Gastronomia e a Feira Nacional de Artesanato, que promove os seus produtos tradicionais, das mantas de trapos às camisolas de lã e aos trabalhos em ferro forjado, com particular relevo para as rendas de bilros, de tradição secular.


Vila do Conde foi também casa dos escritores Antero de Quental (1842-1891) e José Régio (1901-1969), cujas suas vidas e obras podem ser apreciadas nas respetivas casas-museu.


Na gastronomia local, são de salientar o peixe fresco, das Caxinas, e a doçaria conventual.



Mais informações:


http://www.cm-viladoconde.pt/


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149,03 km2

População

84.872 habitantes
Vila do Conde

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149,03 km2

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Vila Nova de Gaia
Vila Nova de Gaia

Ao longo da extensa frente Atlântica de Vila Nova de Gaia, passadiços de madeira abrem caminho pelas inúmeras e concorridas praias do município mais populoso da região Norte do país. A cidade é também abraçada pelo rio Douro, que partilha com os municípios vizinhos de Porto e Gondomar, com uma vasta oferta de cruzeiros e com condições para a prática de desportos náuticos, apoiados pela Douro Marina. A sua riqueza paisagística é complementada pelos diversos e extensos parques do concelho.


Gaia é conhecida internacionalmente pelo Vinho do Porto, produzido na região do Douro e outrora transportado pelo rio nos típicos barcos rabelos e envelhecido nos armazéns das empresas exportadoras, na zona histórica da cidade. As famosas Caves de Vinho do Porto atraem, agora, visitantes de todas as partes do mundo.


Do seu património edificado destacam-se os Mosteiros de Grijó e da Serra do Pilar, este último classificado como Património Mundial pela UNESCO, mas a cidade conta com uma oferta cultural diversificada em espaços e eventos.


Nas zonas piscatórias da Aguda e da Afurada a cozinha típica assenta nos pratos de peixe e marisco, que, no entanto, não esgotam a oferta gastronómica do concelho.


O Cais de Gaia, na margem ribeirinha junto ao centro histórico e onde se situam inúmeros restaurantes e bares, é a zona mais concorrida da cidade.



Mais informações:


https://www.cm-gaia.pt/pt/


Superfície

168,46 km2

População

311.223 habitantes
Vila Nova de Gaia

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